segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Canção do Expedicionário



Canção do Expedicionário

Letra: Guilherme de Almeida
Música: Spartaco Rossi

Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Do pampa, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Refrão

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:

Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos pra mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Refrão

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.  Você sabe de onde eu venho ?
É de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito

Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.

Refrão

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !

Refrão

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,

A glória do meu Brasil.

Fonte: sgex.eb.mil.br

sábado, 6 de fevereiro de 2016

RAW - DEFINIÇÃO



Raw, ou formato cru, é uma denominação genérica de formatos de arquivos de imagens digitais que contém a totalidade dos dados da imagem tal como captada pelo sensor da câmera fotográfica. .

Tais formatos não podem ter aplicada a compressão com perda de informação, como ocorre com o popular JPEG. Como o formato cru contém todos os dados da imagem captada pela câmara e uma maior profundidade de cor, em geral 30 ou 36 bits/píxel — seus arquivos são muito grandes, salvo quando são comprimidos (sem perdas).

É muitas vezes chamado de "negativo digital" pois é equivalente a um filme negativo na fotografia analógica: ou seja, o negativo não é usável como uma imagem, mas contém todas as informações necessárias para criar uma. O processo de converter uma imagem crua para um formato visível é, muitas vezes, chamado de revelação de imagem raw.

O formato é aceito pela justiça brasileira como prova em um tribunal.

 Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Link: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raw_(formato)